Um pouco de tudo

Maldita vuvuzela! Não deixam agente pensar!...
Mas que é legal tocar uma, é.




Sei que essa piadinha tá velha agora; mas não deu para deixar passar.

O post anterior, o “post de uma semana”, só foi feito para dar uma “variada”. Aqui já estava ficando monótono.
E eu queria pedir uma sugestão para a foto inicial, pois to sem nunhuma inspiraçao para fazer uma caseira, então, se vocês leitores , essa grande variedade de três pessoas quiser ajudar...




E nóiz passamos! Agora só nas Quartas de final. To com o coração na mão. É difícil lutar contra aquela voizinha pessimista lá do fundo...

Pode ser que vocês não queiram saber, mas eu RECUPEREI MATEMÁTICA!!!, com aquele porpeta desgraçado professor adorado.

Tô com um bom humor danado...

- PARA TUDO!

Eu usei danado? Sim, parece que sim. Descupem por retirar do baú uma palavra tão cheia de poeira. Da próxima vez uso uma palavra mais "supimpinha".


Ela entendeu a minha piadinha...

Agora chega. Meu bom humor tem prazo de validade e esse vai chegar ao fim rapidinho seu eu gastar ele todo aqui. Creio que o que tem aqui é o suficiente para contagiar vocês...


Sacou?

Post de uma semana

Para variar um pouco esse blog, não basta mudar o design, invento uma variação: o post de uma semana. Me acompanhando tenho uma folha de papel. Tudo o que for escrito vai ser publicado. E lá vai:

Domingo, 20/06

Comecei essa “inovação”. To vendo Gabi Herpes. Ri demais. To feliz que o Brasil ganhou o jogo (fora o peti do meu avô).
Bem, paro por aqui. Hoje não teve quase nada legal.

Segunda, 21/06

Aula de matemática. Chaaata. Mas tá legal. É aniversário da Déh, do Visão de mundo. Nada de importante aconteceu ate agora.
Cheguei ao fim do dia. Tediante. Mas de boinha, afinal, não se espera muito de uma segunda-feira.

Terça, 22/06

Normal, novamente. A única coisa de especial foi a prova de química (acho que fui mal) e a minha conversa com a italiana na MSN. Apesar de ter entrado na internet para fazer o trabalho de quinta, não postei nada por que não tinha nada pronto. Então só dei uma atualizada nele só. E por falar um posts, hoje, e bateu a idéia de um; uma dica é a palavra “sensacionalismo”. (já fiz).
Até amanhã, quem sabe muda a situação.

Quarta, 24/06

Hoje está sendo um ótimo dia. De noite tive um sonho das 1:30 até as 5:00. Na educação física foi muito engraçado. O dia promete. São 9hs.
Fazem quase 12hs que escrevi o parágrafo acima, e, realmente, hoje foi um dia maravilhoso. Tudo o que tinha que dar certo deu. E terminei de ler “A luneta Âmbar”. Realmente é um livro que eu indico a todo mundo.
To me sentindo extremamente feliz e nem sei o porque. Por incrível que pareça acho que o dia de amanhã vai ser melhor. Só não quero estar enganado.

Quinta, 24/06

Não foi tão bom quanto ontem, mas hoje foi legal. Amanhã vai ter jogo do Brasil na copa, e a Itália voltou para casa*.
No curso teve karaokê (ruim, mas fica em off).
Durante esse dia inteiro bolei uma situação que seria maravilhosa se ocorresse, mas como é impossível, bem, fica só na imaginação.


Sexta, 25/06

Daqui a pouco o Brasil vai jogar. São 10:32 e, sinceramente, não to muito confiante... mas quem sabe, né?
Acabei de começar a segunda folha, então parece que eu tenho assunto. Hoje eu vou começar a estudar para a recuperação de matemática.
Nada a nada. Pelo menos passamos. Só espero que não percamos nas Oitavas, nas Quartas, nem nas Semi e muito menos na final. O Hexa é nosso!!!
Hoje me bateu um senso de... azar. Sabe, eu moro em Santo André, uma cidade não tão proeminente do estado de SP. Moro num bairro que fica onde Judas perdeu as calças, numa rua totalmente zicada se falando em termos de vizinhança, e, é claro, minhas condições financeiras não são as melhores. Agora, eu vejo** a garota que eu conheci no MSN... ela mora na Itália.... Europa, então eu nem preciso comentar mais nada.

Sábado, 27/06

Minha felicidade caiu drasticamente. Não vejo a hora de amanhã chegar e eu poder postar isso daqui. Hoje o dia não promete.

Domingo, 27/06

É. Ontem foi estagnado. Hoje melhorou um pouco. Fui até o shopping Ibirapuera. Me senti um caipira, mas é normal, do tipo “esquecer que para sair do banheiro tem um degrau” (é, eu esqueci que tinha o degrau, senti aquele vácuo, mas tudo bem***) de resto, de boa.
To aliviado que acabou isso. No começo eu tava animado, mas agora, cansei.


* como se vocês não soubessem.
** figuradamente.
*** eles nunca mais vão me ver na vida mesmo...

Indignado eu estou

Bem, antes das pessoas reclamarem do nome do post, eu explico... Não tinha um melhor.

Eu fico indignado (parece começo de debate ou reunião da AA) com o sensacionalismo criado na hora de se passar uma notícia aqui no Brasil. O nosso jornal é LOTADO de caras que reclamam de tudo o que acontece. Gente que reclama, se tá sol, da baixa umidade do ar; se tá nublado, da falta de dia bonito; se ta chovendo, dos alagamentos.

Não existe desculpa para eles. Se você fez isso, foi por que você é mau. Se alguém invade uma casa para te matar e você tem uma arma – pode até ser legalizada – e acaba matando o cara que invadiu sua casa, foi irresponsabilidade sua ter uma arma na sua casa, que seus filhos poderiam ter pegado, etc., etc. se o desgraçado sobrevive, foi bem feito para ele por que onde já se viu invadir uma casa e blá, blá, blá.

Deu para entender o que eu quero dizer?

O pior é que existe pessoas que não perdem nenhum desses programas. Que estão lá, na frente da TV, faça chuva ou faça sol, vendo as últimas tragédias da semana. Se não, por vezes, assistindo a mesma coisa pela sétima vez na semana.

Acho que deve haver alguma lenda dizendo que, se você ver esses jornais que são desse jeito todo dia, tudo vai magicamente parar, os bandidos vão virar gente do bem, os políticos vão ser honestos, a chuva vai parar de castigar um lugar... Mas não vão não. Tudo certo ver o jornal para saber do que está ocorrendo no mundo, mas não precisa ver todo santo dia a mesma notícia do Gottino!

Isso é muito irritante. Tantos programas legais passando na sua televisão e os velhinhos vendo Percival de Souza falando: “olha... isso tá errado”.

Tudo bem eles quererem passar esse tipo de notícia, mas precisam maneiram um pouco da forma como eles passam ela. Esse é um dos motivos de eu gostar da Globo: seu jornal é direto e não fica reclamando de tudo.

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Para dar uma variada, toda vez que um post meu coincidir com a quarta-feira, eu irei colocar uma frase “profunda” aqui. A primeira é essa:
“Existem gênios. Existem burros. Nem todos os burros podem virar um gênio. Mas todos os gênios tiveram algo de burros.”

Pequena conversa de roda

NOTA: se você acha que tem uma postagem a menos nesse blog, não ligue. Por motivos de força maior tive que apagá-la.


Quando eu leio o que eu escrevi até aqui eu fico deveras orgulhoso de como eu me desenvolvi para escrever e coisas e tal... Mas ainda sinto que não cheguei ao meu máximo; ou naquilo que eu queria ser.

Quando eu vejo os blogs dos meus colegas, vejo que eles dão aquelas brisadas filosofadas bonitas de se ver. Que têm aquela “veia”. E que eu não.

Mas isso vem de cada um de nós. Eu precisaria de paciência e visão mais ampla para poder ser tão perceptivo quanto eles. Meus sentimentos são, por falta de palavra melhor, escassos. E, mesmo que eu sinta a mesma coisa, eu não a sei passar para palavras...

Falta de jeito. Por que os meus pensamentos estão, a espreita, filosofando como nunca. Mas talvez o esteja me travando seja essa vontade louca de ser ouvido, de fazer algo que as pessoas gostem. Imagino situações em que tudo o que escrevo faz sucesso, e deve ser por isso que estraga.

Tudo aquilo que eu mais desejo do nada foge de mim. Se eu quero muito ganhar algo, nunca ganho. Se eu preciso ter coragem para falar algo, ela me foge. Aprendi com as minhas experiências que é preciso deixar tudo se resolver por completo, dando somente algumas interferidas. Mas a minha paciência não serve para isso. Não me do bem em atividades manuais, como desenho e argila, por causa disso. Quero ver o resultado de prontidão, mas nesses casos dificilmente se tem os resultados assim, rapidinho.

E é por isso também que eu me do bem na história que eu to escrevendo. O resultado das ações é imediato. Como eu me foco em uma ação de cada vez, posso concentrar as energias. E, quando não estou escrevendo, fico criando as tramas paralelas, explicações e perguntas para incrementar.

E esse é um motivo para “publicar” certas coisas que dava para eu apagar. Essas coisas, na maioria, vêm do nada, instantaneamente. Esses comentários vêm do fundo dos meus sentimentos, e por isso os considero bons. E se você acha que esses últimos trechos estão “esperançosos”, liga não. Eu também sou muito influenciável pela música. E no momento eu estava escutando Human, do The Killers.

Sinto que isso está ficando longo, mas é Sexta feira, 9:18 da noite e por enquanto estou no ócio, e poder falar sobre isso com alguém alguma alma que não seja eu é libertador. O meu desejo é a paz mundial de ter alguém para dividir informações (tá, eu sou péssimo para escolher palavras) fica maior a cada dia.

E esse é um assunto que tira muito o meu sono. Tenho medo de passar a vida inteira sozinho sem encontrar o meu verdadeiro amor. De ter que conviver com um equívoco sendo que a pessoa certa bateu à minha porta e eu corri para a janela. E esse medo já me fez eu me jogar com tudo nas garotas erradas.

Eu só gostaria de ser “de boa”. Mas não consigo. Enquanto eu estiver acordado, eu vou fazer de tudo para ser melhor para mim, seja de um jeito aproveitador, seja do jeito inocente. Mas nunca que eu vou magoar os meus amigos, pois eu prezo a amizade mais que tudo. E as que eu tenho hoje são impagáveis. Fico feliz que, por uma felicidade do destino, eu não desejei amizades tão boas assim; pelo menos não intensamente. Por que, se eu tivesse, me viriam colegas não tão legais.

Eu vou parando por aqui. Estou declinado no nível de humor. Isso aqui é o máximo que brisa filosofia que eu posso arrancar de mim mesmo de uma vez só. A única conclusão que eu posso chegar é que sou imensamente grato por ter conhecido os meus amigos, e que jamais irei esquecer os bons momentos. A 7ª série, o 1º ano e o 2º ficarão guardados na memória, assim como o 3º será.

Tenha um bom dia (tarde ou noite, depende de quando você vai ler) e eu torço para que você conheça seus melhores amigos, por que os meus eu já conheci.

Curiosidades. Agente vê por aqui.

NOTA: eu fui corrigir o equívoco das pessoas e me equivoquei eu mesmo... O nome da passarela é “Passarela Sandro A. Silva”, não “locutor...”. Bom, a nota era só isso...

Bem, como o povo que lê isso anseia por curiosidades engaçadas, presenteio-vos com uma lista da Darwin Awards de 2008, em que é premiado o individuo que provocou a sua morte da forma mais estúpida possível. O pior que são verídicas:

1998 – Matthew David Hubal estava brincando de esqui-bunda numa montanha na Califórnia quando, às 3 da manhã, trombou de frente com um poste. Detalhe: justo no poste que ele arrancara a espuma de proteção que estava usando como esqui...

1999 – um grupo terrorista palestino planejava um atentado de carros-bomba em duas cidades israelenses. Estavam tão nervosos que esqueceram que uma das cidades tinha entrado em horário de verão. Um dos carros explodiu uma hora antes, matando 3 terroristas em pleno trabalho.

2001 – um americano chamado Ismael, 25 anos, dirigia uma camionete quando perdeu o controle e ela bateu num poste de luz, derrubando os fios de alta voltagem. Ele saiu ileso, mas foi encontrado eletrocutado com uma tesoura na mão. Ele tentou sair pela porta do carona cortando a fiação de “apenas” 7500 volts.

2002 - Gerald ia ser parado pela polícia por dirigir perigosamente. Mas o carro era roubado. Ele então decidiu abandonar o carro e fugir a pé. Mais: tentou dispersar os oficias atirando com a sua pistola. Sem qualquer habilidade para correr e atirar ao mesmo tempo, o bandido conseguiu acertar a própria cabeça.

2003 – em Indiana, EUA, existe uma montanha-russa das mais temidas do mundo. E Tamar, 32, quis dar mais emoção à corrida. Ao chegar ao ponto mais alto, a moça pós-graduada em Harvard, soltou os cintos e se levantou. O trem continuou o percurso. Sem Tamar, que foi direto ao chão...

2004 – a cena: um homem atravessado na janela do seu apartamento com o rosto dentro da pia, cheia de água quente. Conclusão: ele voltou bêbado de uma noitada e decidiu entrar em casa pela janela. Entalado, tentou se soltar, abrindo a torneira. Morreu afogado na pia e com as chaves de casa no bolso.

2005 – um croata chamado Marko bolou um limpador de chaminés para facilitar sua vida, um cabo de vassoura com uma corrente. Só faltava um peso para acoplar no invento. Achou o objeto perfeito, só não sacou que era uma granada. Durante a solda ela explodiu. E a chaminé continuou intacta.

2006 - um homem de 33 anos foi encontrado morto com ferimentos de faca no peito na frente de sua casa, no Reino Unido. A polícia suspeitava de assassinato, quando a sua esposa confessou ter ouvido ele se questionar se sua nova jaqueta era à prova de facas. Fez o teste e constatou que não era.

É isso aí. Não é só os portugueses que fazem coisas não tão... Inteligentes assim. Mas todo mundo está perdoado das risadas que deram. Afinal, TODOS cometem erros. Então, tomem cuidado.

(esse texto – fora a conclusão – foram livremente adaptados da revista SUPERINTERRESANTE de junho de 2008. Caso queiram ler ela na integra, bem, joguem no Google)

Utilidade pública, finalmente.

Para corrigir o erro de alguns desenganados, hoje a equipe da 89 fm estava na frente da ETEC Júlio de Mesquita, minha escola, para dar um nome (se já tinha eu não o sei, e to com preguiça de colocar no Google) à passarela que está lá, que agora se chama “Locutor Sandro Anderson”.

Para quem não sabe, Sandro Anderson foi um locutor da rádio 89 (sério?), que apresentava o Fala Gente Fina, com a sua voz inconfundível, e o Horóscopo, com o professor Landinho.

Ele morreu não vou colocar o dia por que não lembro e to com preguiça num acidente de moto na frente do Senac.

Todos que o ouviram a rádio antes da praga dos Emos a invadir sentem saudades, por que ele era um dos maiores humoristas do rádio e todo mundo sentiu a sua falta.

E, pra quem achar os comentários descontraídos uma falta de respeito, utilizo da mesma fala de um dos organizadores do “evento”: que o estamos o homenageando do jeito que ele gostava, trazendo alegria para as pessoas.

Ele era, ou devia ser eu acho, do tipo de pessoa que se importava e sabia que as pessoas podem não estar por um momento fácil em sua vida, e que, pelo pouco que estão trazendo de alegria, já amenizam o peso das responsabilidades.

Devíamos nos dar de presente uns vinte, trinta minutos para descansar. Não o corpo. Mas a mente. Deixar, por uns instantes, as preocupações de lado para que, finalmente, possamos perceber que o que importa para o seu interior a realização profissional, mas sim o gosto que temos pelo que fazemos e o bem que isso nos proporciona...

E, eu posso dizer, isso ele tinha.

Técnico, um sonho

Hoje teve a prova da ETE.

Levantei às 9, pronto pra fazer tudo o que tinha de fazer em casa. Deu onze horas e comecei a me arrumar, percebendo que ainda não tinha entrado no estado de cagaço que me atinge antes dessa prova (já passei por duas, então eu sabia o que me esperava).

Quando faltava pouco para eu sair, minha mãe entra no banho, sendo que pra mim faltava só escovar os dentes e arrumar o cabelo. Assim que ela saiu do banheiro e entrei correndo e me arrumei, e depois saí, tendo recebido um abraço da minha irmã. (Sério, ela nunca deu abraços de graça, e sempre que pode, foge de um).

No ponto de ônibus, espero 20 minutos inteiros pelo busão. Achei que ia perder a hora, que não ia chegar a tempo e todas essas baboseiras...

Para vocês terem noção do meu estado, eu conversei o tempo inteiro comigo mesmo, dentro do ônibus, mas não do tipo “normal”, mas do tipo ME QUESTIONANDO. Como se o outro eu fosse uma 3ª pessoa totalmente diferente.

No trólebus, foi até que “normal”.

Entrei na prova um pouco mais calmo, acho que foi o cachorro-quente e a fiz com calma, me achando burro demais com as questões, e saí.

Como sou uma pessoa corajosa e de temperamento firme, ao entrar no trólebus Santo André-Oeste, lotadaço, e passei dos pontos na frente da crataca, achando que não ia dá pra passar e ia passar do meu ponto.

Mas deu tudo certo. Acho.

Acertei 31 de 50, com uma demanda de 4,5 por vaga. Talvez eu passe, mas talvez não. Eu só fico bolado, se eu não passar, é com o que a minha mãe vai achar.

Eu só não quero decepcioná-la. Mesmo sabendo que ela não vai se decepcionar...

A única coisa mesmo que me preocupa nesse final de semana é o Brasil na Copa o Resumão que a minha professora quer... Isso na verdade é a técnica de "deixar preocupações pra depois". Mas quanto a isso eu tô de boa.... Na lagoa! Nhé Nhé, Serginho Malandro

Bom... Bom resto de final de semana, boa semana, bom Natal e que ouçam as minhas preces e que eu passe...

Até a Próxima, :D

Felicidades

Deve ser estranho olhar o post anterior e, quando chega neste, a pessoa se depara com o singelo nome de "felicidades". Como eu falei pra vocês, eu sou meio que instável. Mas isso é outros quinhentos.

Como o leitor assíduo deste blog já sabe, eu me ferrei algumas semanas atrás na aula de pseudo-"Portugês" por não ter feito a lição do caderno e, coisa que eu esqueci de comentar, eu tinha ido mal na chamda oral do livro "Iracema"; ruim, mas eu tirei azul para entrestecimento de vocês, então, eu quero dizer com tudo isso, que a minha credibilidade com ela era mínima.

Hoje, para alegria geral (ou não), ela faz a chamada oral do segundo livro. E, com um cagaço lançe de sorte, tiro ótima nota. E para melhorar, tem como eu recuperar a minha nota só com o caderno, sem precisar fazer prova (as provas dela são zuadas, pq vc tem que lembrar de um monte de coisa que certamente vc achou que não ia cair na prova, mas cai).

Para melhorar e dá?, a semana acabou hoje. E os professores, por incrivel que pareça, estavam felizes!

Professores esses que nunca deram um sorriso em sala, fizeram até piadinhas! Agora aproveitarei o feriadão para fazer o resumão para recuperar a nota, afinal é da página 212 até a 244 (que irônico, não? tenho nada pra fazer, então vou estudar).

Bem, tudo o que eu queria comentar foi comentado, e de resto só tô enrolando. E escrever me faz evitar ficar sem nada para fazer, e eu não quero estar na minha cozinha (meu avô tá tendo os seus chiliques).

Às vezes sinto que isso tudo é uma grande provação, que isso é aquele blá, blá, blá de que meu caráter está sendo fortalecido com tudo isso. E também sinto que tudo o que eu escrevo aqui só é lido por duas pessoas (nada contra, Amanda e Thales o casal vinte). Mas sinto que devem existir pessoas que passam ou passaram pelas mesmas coisas e, por acaso do destino, verão que que não são as únicas.

Mas esse post era "feliz", e não deixarei ele terminar assim, deprê.

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2 min. depois
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Voltei ao meu estado de espírito anterior :D. Vcs devem se perguntar: pq ele não apaga certas coisas que escreve, pareceria menos louco, não? Mas então eu não seria honesto. Me propus a passar o seu tempo (sem a minha vida pessoal, tá). Prometo que tentarei mudar de foco.

Pra terminar, conto uma piadinha:

"O Português (Manuel, ora pois!) estava deconfiado a um tempo que sua mulher o traía. Um dia, para pegar a "cuja" no flagra, ele saiu para trabalhar (com a arma dele na cintura) e, meia hora antes de sair, ele pediu ao dono da padaria chefe para sair mais cedo, o chefe, sendo um português um cara bom só em piada isso acontece deixou. Em dois minutos ele estava na rua de casa. Passando por lá, por acaso, estava um evangélico passando, depois de um culto. O português sendo o que é tomado pelas emoções, desconfiou dele e, tirando a arma da cintura e apontando para a cabeça dele, pergunta:
- Da onde é que tu estás vindo?
E o outro, amendontrado, responde:
- Da casa do Senhor! Da casa do Senhor!
O português, sem hesitar, dá dois tiros no homem."

Vejam só que eu não prometi que ela seria engraçada...
Bom, é só isso e bom feriado a todos!