quarta-feira, 17 de novembro de 2010

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Esses parênteses vão começar a se tornar corriqueiros, então, se acostumem.

E, tipo, esse post está sendo feito no meio de uma de Educação Física, na biblioteca de minha escola.

O fato é - e tipo, o motivo desse post - é agradecer a minha amiga (dona da dedicatória anterior a isso) que também escreveu um post pra mim. Sei que isso tá caminhando a um ciclo sem fim, em que agente vai ficar se dedicando coisas e tals, mas eu queria dizer que adorei o que ela fez e adoraria dizer que ela... Melhor dizer assim:

Gabi, você não me deve nada não....

Se você quiser conferir o que ela fez para mim, entre em Vida de filha única.

E, como hoje é Quarta-feira, e eu fiz uma promessa, beeeem antiga, é meu dever postar uma frase legal hoje.

E o crédito à essa frase será pra mesma, a Gabiizona, que está do meu lado e vai me dizer a frase, que é:

"Cavei, cavei, cavei
Não é bonito
Mas é profundo"

E é isso. Até o próximo post... ou outro parênteses.

sábado, 13 de novembro de 2010

Pra: Gabiizona

Queria dedicar um espaço aqui para algo que eu deveria ter feito há tempos, mas não fiz por que eu fui muito burro para não ter visto que eu não fiz.

Talvez o fato de eu não ter feito isso antes se deve por eu não ter me dado conta de o quanto ela (Gabiizona, Grazi, Gabi (pronuncia-se “Guêibi”)) é importante para mim. Ela é a pessoa que me atura quando o único assunto do qual eu falo é a 0800 (interna), com certeza é a pessoa que vai me dar apoio moral se o que está acontecendo der errado – e se der certo também, é quem eu gosto de ver de manhã, seja por motivo nenhum. E faz parte da lista das Pessoas Que Fazem Eu Acordar Antes Das Seis Pra Ir À Escola Num Dia Inútil.

Quem faz parte dessa lista é tipo a maior parte da sala. E, bem, o primeiro lugar dela é muito difícil de definir. Gabiizona, Thalitinha - a Loirinha que me conquista -, Meiri – que mesmo ausente em algumas aulas e tendo um humor muito instável é muito legal quando bem-humorada e faz brincadeiras legais -, Patti – que apesar de pequena e feroz é uma das pessoas que eu mais me dou bem, é claro que isso se dá quando eu não estou empenhado em encher o saco dela - e Gi, que chegou esse ano e se instalou no grupo de um jeito que eu não poderia deixar de citá-la.

Logo depois vem o grupinho de garotos da sala. O Thales – que assim como eu interage tanto com as meninas e com o grupo de garotos (unihaus) e as cinco garotas (unihanas), no qual explicarei depois -. Vicente (TT, Têtê, Vih, Viché, Vicent) – tipo meu irmão mais velho. Tipo, ele me zoa do mesmo jeito que um. Ta certo que recentemente eu tenha estourado facilmente, mas no fundo eu não me importo com as brincadeiras. Ele é meu amigão -, Igordão – mal dorme para chegar na hora à escola. Também é meu amigo e constantemente me zoa, mas não é nada que eu leve para o lado pessoal -, Kaique – chegou esse ano, mas nem parece. Ele conta tantas histórias absurdas que nem parece verdade – , Mudinho, que mesmo sem eu falar muito com ele posso garantir que ele é legal e Denis, o que mais faz graça e brincadeiras. Ele anima todo mundo.

Unihanas. Essa palavra dispara logo na mente as cinco meninas desse grupinho. Déh – a dona das narinas mais mortíferas do Brasil. Por quê? Por que elas serão a última coisa que você verá na vida caso você mexa com a Déh (Tãnãnã) -, Déa – apesar de quase não fazer parte do grupo, ela é superdivertida (a parte sobre ela não fazer parte do grupo é brincadeira) -, Naty, Dafne, Gabizinha.

E ainda tem outro grupo de pessoas que torna essa sala supimpa. Só que não falarei deles por que o post iria ficar gigante e eu estaria me desviando do foco principal: Gabiizona. Essa menina que nasceu uma semana depois de mim; que no ano passado, bem no começo, eu e ela achávamos que já nos conhecíamos – e nunca nós nos tínhamos visto antes; a garota do qual eu me arrependo de ter magoado ano passado e o preço já foi pago – ter que passar uma semana sem falar com ela; a garota que me acompanhou numa das primeiras vezes que eu tive que almoçar na escola e não tinha companhia, e quase me fez engasgar de tanto rir; quem eu, mesmo bravo e agindo feito grosso não posso deixar de dar risada quando ela tenta me fazer rir; a pessoa que quando eu a vi chorar por causa de um rolo com o ex, me senti no Apocalipse. Nunca a tinha visto chorar.

É a pessoa pela qual eu me esforço em dar bons conselhos quando ela mais precisa deles e também a qual eu ofereço o meu ombro para ela chorar com a maior boa-vontade do mundo.

Ela faz parte da minha vida. Faz tanto parte de mim que já nem me importo quando ela me trata mal, me fala mal ou fala que eu to péssimo. Nem quando ela grita o nome errado na hora errada, quando eu deveria estar p***, eu apenas sinto uma raiva pequenininha.

E é quem fala em Porto e o que deixará por lá só para me deixar desconfortável.

O final de semana é tempo demais separados. As férias então é uma tortura.

Gabiizona, esse post é para você, a pessoa que mora em meu coração.

(L)

sábado, 6 de novembro de 2010

All my life I have been searching for someone just like you

Esse título também poderia ser “I need you more than air when I’m not with you” ou “Everthing reminds me of you”, e até poderia ser um “Por que você tinha que ser tão complicada, @#&%*?!”. Não que vá xingá-la, né, mas... meu!

Antes de eu começar com mais uma filosofada/brisada/viajada legal, vou colocar aqui uma promessa que eu fiz para a minha colega numa aula de matemática, que eu, aliás, devo começar a me comprometer com elas (as aulas), uma vez que a prova está perto, muito perto. Tipo, quinta tenho uma prova no técnico cuja matéria eu sei 30%. Na sexta, tenho prova de óptica, em física, e depois uma de matemática, discussão de sei-lá-o-quê e não-sei-o-quê-mais. Mas, voltando a linha de raciocínio, nessa aula eu prometi para a minha colega se o rolo em que eu tô metido der certo, eu irei postar aqui, da melhor maneira que eu sei contar histórias (vulgo embromação), a minha saga épica, desde o começo até, bem, o desenrolar dela. Tudo está incerto, por que eu tenho esperança que dê certo, mas as chances... voltando, então está prometido: independente dos resultado (mas eu não tinha falado que “se desse certo”?), eu irei postar aqui a saga de Kayo, o garoto burro que Hesitava, rsrsrs.



Bem, a brisada meio que não vai rolar hoje, por que eu me desconcentrei. Eu sei que eu fico doidão, depois eu fico depressivo, aí eu fico normal, pra depois ficar calado e contente, admirando tudo.



Eu sei também que, por mais que eu queira ficar normal, só basta a presença dela para uma alegria infinita enquanto dura a presença se instala e se recusa a sair...

E um branco agora se instalou. Preciso de um abraço. Ou melhor, preciso ver gente que conheço, ou talvez só uma pessoa basta... Mas tenho de me contentar a mesma rotina de sábado, me esforçando para não desanimar.

E eu gostaria de recomendar que não se deixer abater do jeito que eu deixo. Eu só faço isso por que de certa forma eu sei que a qualquer hora eu me distraio e me esqueço de estar triste, como já aconteceu várias e várias vezes...

¿Estranho?

Não para mim, que sou assim...