Antes de eu começar com mais uma filosofada/brisada/viajada legal, vou colocar aqui uma promessa que eu fiz para a minha colega numa aula de matemática, que eu, aliás, devo começar a me comprometer com elas (as aulas), uma vez que a prova está perto, muito perto. Tipo, quinta tenho uma prova no técnico cuja matéria eu sei 30%. Na sexta, tenho prova de óptica, em física, e depois uma de matemática, discussão de sei-lá-o-quê e não-sei-o-quê-mais. Mas, voltando a linha de raciocínio, nessa aula eu prometi para a minha colega se o rolo em que eu tô metido der certo, eu irei postar aqui, da melhor maneira que eu sei contar histórias (vulgo embromação), a minha saga épica, desde o começo até, bem, o desenrolar dela. Tudo está incerto, por que eu tenho esperança que dê certo, mas as chances... voltando, então está prometido: independente dos resultado (mas eu não tinha falado que “se desse certo”?), eu irei postar aqui a saga de Kayo, o garoto
Bem, a brisada meio que não vai rolar hoje, por que eu me desconcentrei. Eu sei que eu fico doidão, depois eu fico depressivo, aí eu fico normal, pra depois ficar calado e contente, admirando tudo.
Eu sei também que, por mais que eu queira ficar normal, só basta a presença dela para uma alegria infinita
E um branco agora se instalou. Preciso de um abraço. Ou melhor, preciso ver gente que conheço, ou talvez só uma pessoa basta... Mas tenho de me contentar a mesma rotina de sábado, me esforçando para não desanimar.
E eu gostaria de recomendar que não se deixer abater do jeito que eu deixo. Eu só faço isso por que de certa forma eu sei que a qualquer hora eu me distraio e me esqueço de estar triste, como já aconteceu várias e várias vezes...
¿Estranho?
Não para mim, que sou assim...
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