Sentimentos

Primeiramente, para me redimir de um erro e uma confusão, abro um "parênteses" para me explicar. No post anterior, eu começei com "mais uma semana começa..." ou outra coisa do gênero. Só que o post foi publicado na quinta. Como eu explico essa falha temporal? Simples, eu tinha começado a escrever na segunda, mas acabei só conseguindo publicar na quinta mesmo. E em segundo lugar, bem, isso vai precisar de mais do que um parenteses.

Se você já leu tudo o que está aqui, se lembra do outro Kayo. Se não, esse "outro" Kayo é um garoto que passou na ETE no técnico de Informática em segundo lugar (e além disso, ambos nós dois quase nos infartamos na hora de ver a lista de convocação, por que ele foi de baixo para cima e eu de cima para baixo; e ambos os dois postaram na internet, ele no tuíte e eu no blog, um sobre o outro e, finalmente, ambos nós dois somos, no médio e em escolas diferentes, do 2ºG). Então, agora que o conheço, posso dizer que ele não é mais o desgraçado carinha somente, mas um "gente fina".

Terminado os assuntos até então pendentes, vamos ao que eu queria falar desde o princípio.

Sabe, eu sou e estou, muito mais do que antes, bipolar. Não exatamente a doença, mas quase daria na mesma se euu tivesse. A cada cinco minutos - isso foi um pouco exagerado, admito - eu mudo de humor. Vario do Bom-humor para a Tristeza. Você já deve estar cansado de ler sobre isso, mas eu tô frisando bem por causa do meu intuíto de apenas falar a verdade do, sinceramente, título do post.

O meu estado de espírito que causa mais estrago é o "saco cheio", ou o "tô cansado e nem aí". É nesse estado que eu não ligo pelo que as pessoas vão achar e começo a agir por impulso, e dane-se se a pessoa, ou pessoas, vão ficar magoadas. O pior é que eu também acabdo saindo mal, me sentindo culpado por ter feito ou falado aquilo com a pessoa(as).

Mas esse título bom para o conteúdo xoxo apresentado não se refere somente a mim, mas a também todas as pessoas que conheço que são diariamente atacadas por uma variação dessa pequena palavra. Poir que temos, e somos obrigados por nossas partes inconcientes do nosso Cérebro, a gostar de alguém? Mesmo com chances nulas de um reciprocridade?

Presencio exmplos de que isso, ás vezes, não dá certo, e concerteza uma das duas pessoas encolvidas vai sair machucada.

Mas isso também não chega ao que eu queria transmitir pelo grande título acima posto.

Minha criatividade foi cortada. Assim como meu humor, minha criatividade é assim. Pode-se dizer que a criatividade em mim segue o meu humor, e isso é visto pelo meus posts "pensativos". Eles surgem quando estou "cabisbaixo".

Os sentimentos são imprevisíveis. E totalmente independentes.

E tornam algumas pessoas incoerentes. Eu tô agora (tipo dia, não momento) meio deprimido, e isso está deixando tudo ser muito difícil de explicar. Não consigo nem escrever para vocês... Mas tudo isso passa. Tem que passar. Não adianta esse pequeno sentimendo desgarrado permanecer em mim. Acredito que, se eu por para tocar cinco músicas dançantes na sequencia, meu humor fica lá em cima. Mas não faço isso por que eu preciso desse momento. O jeito com estou me sentido é o mais próximo que eu consigo chegar da lucidez, pois o ritmo dos meu humor diminui ao ponto de eu pensar claramente.

Às vezes desejo que essa lucidez viesse separada do meu meu humor "triste". É chato ficar assim. Decidi que não quero mais a lucidez. Ela me faz perder momentos prazer para ficar isolado em um canto. Agora o que eu vou fazer é botar musicas animadas no Media Player e ser feliz!

Faça isso também. Quando estiver triste, ponha uma música, dance, se divirta. Ser o "desanima festa" não adianta pra nada.

Beijos, até mais.