Você deve estar se perguntando: “e daí. Quê que isso vai acrescentar na minha vidinha de merda? Que mensagem isso traz para mim?”. E aí eu te respondo: “nada. Isso daqui é só pra passar o tempo”. Mas, sinceramente, espero que alguém, por acaso, leia este post e se identifique com a situação que eu passei (não necessariamente com o mesmo número de casais) e sintam-se felizes por não serem os únicos
“Tá, disso eu sei, mas pelo o quê você passou” o
Voltando a fita para o dia em que
Um dos nossos colegas já trabalha, almoçou conosco e foi embora 12:30, por aí. Só que o Técnico deles começa 01:30, e o meu curso, às 02:00. Então, enrolaremos na nossa escola (que, quando se está de boa, parece um clube) até dar o horário. No breve momento depois da refeição, quando todo mundo fica olhando para cara um do outro sem falar nada, eu percebo que estávamos em sete, e que, os outros seis, estão divididos em três garotos e três garotas. E com surpresa me dou conta que esses seis são 75% dos casais da sala. E também percebo que eu gostaria de ter um par para ficar trocando elogios bobos aos sussurros como todos estavam fazendo.
Quando o momento de contemplação passa, Casal A e Casal B (não citarei nomes, pois eu luto pela integridade moral dos meus colegas e... mentira, eu não vou citar por que isso não é legal) começam a se beijar. Tudo bem até aí, por que o Casal C estava de boa, com ela fazendo a lição e ele lendo um livro. Nós três estávamos conversando um pouco, jogando conversa fora, sabe, como pessoas civilizadas que não tentam se engolir mutuamente e no caminho morde a língua um do outro, quando o relógio
Então, a menina do Casal C guarda as coisas, fecha tudo, e o garoto guarda o livro. E eu, pobre coitado, vejo que não dá mais para enrolar ali e então guardo as minhas coisas também. Um assunto vem a minha cabeça e tenho a necessidade de expressá-la, para pelo menos alguém me ouvir.
Quando vou expressar isso (eu até esqueci o que era) vejo o Casal C no mesmo ritual “te engulo mais rápido do que você”. Com vergonha de olhar para eles (me sinto desconfortável quando olho um casal assim) eu baixo o meu olhar para o chão, para um lado, para outro, sentindo a minha bochecha queimar, engulo bem fundo quaisquer comentários a respeito. Sentindo que a minha hora ali já se acabara, eu puxo fôlego para comentar (só comentar) que eu já estou indo embora, mas os barulhos de sucção me deixaram sem graça e então dei meia-volta e fui.
Nessa hora, a garota do Casal B me chama e pergunta, na maior sinceridade: “Kayo, você quer conversar com a alguém?”. E isso só piorou as coisas por que, agora, os três olhavam para mim, rindo de mim. Agradecendo a atenção eu saio da forma mais rápida que eu consegui. Talvez seria menos pior se ninguém tivesse dado conta que eu fui embora. Mas as intenções dela foram boas... Espero¹.
Esse é o tipo de saia justa que te deixa muito, mas muito sem graça. Mas, para compensar, eu vivi, no ano passado, uma situação reversa disso, em que eu e mais três colegas éramos os solteiros, e a quinta era a “enamorada”... Mas isso é assunto para outro post.
É isso.
¹ Sim. A intenção dela era boa.
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!!!!!!!
ResponderExcluirCandelabro!!! KKKKKKK... Não pensei q esse post viria tão cedo, desculpe, é q qdo se tem um namorado é difícil ficar longe dele!
Vamos controlar, e mais- kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
(Fui a primeira seguidora, la la la!)
Intéé
kkkkkkkkk Eu já passei por isso (mas eu fui um castiçal, não era tudo isso não). Não se preocupa que o proximo da lista do Denis é você xD
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