sábado, 24 de julho de 2010

Dica de música

Em primeiro lugar, quero dar as boas vindas à Déh, minha TERCEIRA seguidora!!!!!

uhuhu!

Seja bem-vinda não-tão-desocupada-assim Débora!

---------------

Sei que eu tinha prometido um post culinário, mas eu notei que eu queria, quando fiz isso daqui este muito útil blog, sabe, passava em minha mente que não é lá essas coisas, dar dicas de músicas, filmes, séries e tals...

Prometo que a partir de agora eu serei mais útil prestativo.

Mas antes de começar vou abrir um parenteses...

(

Começei na quinta o técnico, e tá indo. Já entrei em pânico achando que não sirvo pra isso. Já achei que vai ser mó maneiro quando eu consegui programar e tals...

Tô contente e a ficha caiu, finalmente.

Mas o motivo dos parenteses é que, como vou passar o dia inteiro fora, os posts serão reduzidos. Só vou passar por aqui de final de semana.

Só por comentar: de terça eu vou ter 4 HORAS com o mesmo professor... e o de quinta fala, fala, e FALA. E segundo ele eu não abri parenteses, mas sim aspas. Mas isso não conta.

É só isso.

)

Bom, vamos começar.

A dica de hoje é para quem gosta de música de batida misturada com aqueles sons de culturas diferentes, tipo aqueles instrumentos estranhos que você não sabe daonde sai o som exóticos.

Para isso existe o Grande Edward Maya não o Cullen.

Suas músicas - eu na verdade só conheço três - são um misto de tipos que dá ao som um tchan maneiro. São músicas que não cansam (se você gosta) e são capazes de fazer qualquer pessoa gostar delas. Tipo a minha mãe e minha avó.

O primeiro hit dele é a Stereo Love. O clipe se passa na Grécia. Confire aqui.

O Segundo sucesso dele é This is my life. Também muito bom. Confire aqui.

O lançamento dele, também bom, é That's my name. Veja aqui.

Sinceramente, gostei mais desse clipe.

O Edward Maya vai estar na Spirit Blue, um evento que vai acontecer em outubro, organizado pela rádio 97 fm. Que eu espero ir!

É isso, até mais!

terça-feira, 20 de julho de 2010

Desocupado internacional e outras coisas

É isso mesmo que você leu. E não, você não está louco.

"DESOCUPADO" FOI LIDO POR ESTRANGEIRO!

... Para falar a verdade, estrangeira, e só uma. Um contato que eu tenho no msn.

Pode não parecer muita coisa e não é, mas é um passo no reconhecimento dos meus talentos sociáveis e...

Tá, fui um pouco argentino agora mas tudo bem...

----------------

Quinta feira começam as minhas aulas do técnico.

Tô muito ansioso e a ficha parece que está caindo lentamente. É muito esquisito.

---------------

E... Bem, quando der, eu vou postar aqui um novo "programa". Ele não vai ter recorrência definida (nem sei se vai ter mais de uma edição). O nome é "Na cozinha com Kayo". Ele só vai dar as caras por aqui quando eu tiver algum prato "diferente" para dividir com vocês , grande público de três pessoas.

--------------

E para terminar, tenho um causo para vocês, leitores. Essa história aconteceu no Shopping Grand Plaza.

Semana passada fui ver Toy Story 3 em 3D. E em primeiro lugar constatei que é quase impossível se ver filmes nas férias, pelo fato de se passar 1 hora na fila do cinema e quase ficar sem ingresso. Fora o fato de um trio de garotos estarem tentando cortar a minha fila, depois que eu fiquei 45 min e eles nada. Mas eles acabaram percebendo que eu percebi e se contentaram em ficar atrás na fila. Mentira, eu usei uma técnica que eu uso na escola: estendi a perna na frente deles e na primeira oportunidade eu fiz de tudo para impedir deles passarem por mim. RÁ, TROUXAS!

E para completar, tava SOZINHO e era a PRIMEIRA VEZ QUE EU IA VER UM FILME 3D. (a maiúscula é para firmar a idéia, não que eu esteja gritando, E QUAL O PROBLEMA DE GRITAR!?)

Dentro da sala, com o óculos na mão, fico pensando se vou passar o mico de levantar o braço quando a imagem sair da tela. Dos meus dois lados as poltronas estão vazias, e eu acabo chegando à conclusão de que assim é melhor. É solitário, mas evito que, mudando de lugar, um casal decida se sentar ali e ficar se agarrando.

Faltando algum tempo para a sessão começar o "sessão" tá certo?, um velhinho pergunta para o moço que estava do meu lado direito se a poltrona imediatamente ao meu lado estava ocupada. Como vocês sabem, não estava.

Com a resposta, o velhinho perguntou se a que estava à minha esquerda estava ocupada. E a resposta novamente é "não". Já prevendo o que estava por vir, aceito a sujestão do velhinho para que eu fosse para o lado, para ficarem dois lugares juntos, um dele e outro pro neto dele. De canto de olho vejo o cara da direita me olhando, provavelmente pensando que eu devia estar xingando mentalmente quem tinha me tirado do meu lugar. E eu estava.

Uns dois minutos depois de acomodados, o velhinho me pergunta aonde tinha banheiros. Pacientemente e odiando o fato de terem pedido a única coisa que eu não gosto que peçam: informações expliquei aonde ficava. Ele agradeceu e levou o neto dele.

Um tempinho depois que ele voltou, ele comenta comigo (coisa normal de uma pessoa idosa, ser sociável) que "o bichinho [pasmem, era o própio neto dele] tá nervoso por que ele é lá de Franca e nunca viu um filme em 3D".

Me segurei para não virar para ele e dizer: "Eu também não. Qual o seu problema quanto a isso?". Então fiz uma coisa universal: eu balancei a cabeça afirmativamente e esboçei um sorrisso.

Conclusões: primeiro, na escola quem te ensina muito mais é a convivencia com outros trombadinhas os adolescentes do que os professores. Segundo, velhinhos são sociáveis, isso nunca mudará. Terceiro, é muito maneiro filme em 3D! Quarto, não tem cinema 3D em Franca.

Bem, é isso.
Até!

terça-feira, 13 de julho de 2010

Técnico, uma realidade

Imagine a cena.

Você está correndo numa floresta. Está de noite. Você está fugindo de um bicho. Você não sabe a forma que ele tem, mas sabe que ele corre bem rápido. Para piorar as coisas, suas pernas não agüentam mais, e você quer parar, dar um basta. Mas tem medo de parar pois sabe que o bicho vai te pegar. E você ainda por cima Sabe que ele só está brincando com você. Você grita pedindo ajuda, mas a única coisa que ouve de resposta é a risada do bicho.

Isso é o que eu senti a tarde inteira. É hoje que sai o resultado da prova do técnico, e é isso o que eu senti com relação a isso. Medo de não ter passado.

Mas agora imagine isso.

Você, na sua fuga desenfreada, vê uma luz. Achando que é a ajuda, corre em direção a ela. Já perto, percebe que a luz nada mais é do que os olhos do bicho. Você corre na outra direção. Agora, achando que o seu fim chegou, você encontra outra luz. Desistindo de sua vida, você se joga contra a luz. E, no último instante, você vê que a luz é na verdade de ajuda, o grupo de resgate metralha o monstro e fazem churrasco com o monstro.

Isso é o que eu senti assim que eu vi o site do Centro Paula Souza. Logo que abriu a página, quase infartei: tinha um Kayo no segundo lugar. Vendo melhor percebo que o nome do desgraçado que me deu um susto sortudo é Kayo Douglas da Silva. Vou continuando, com medo de não ter passado, quando o meu nome surge. Olho na colocação e vejo o número mais lindo do mundo hoje: 33.

Agora sou eu no técnico, uhu!

Tô muito mais que feliz. Estou ESTUPIDAMENTE feliz!

Uma boa vida a vocês e até mais!

sábado, 3 de julho de 2010

Adaptando à nossa sociedade

NOTA: era para este post ter imagens feitas por mim... Mas não consegui carregá-las, então vai sem elas...

No mundo globalizado de hoje, com a unificação cultural, gerada pelo... Blá, blá, blá wiskas sache..., a influência sobre as outras culturas é predominantemente dos países mais ricos (apesar da mania-de-pobre que os ricos têm, dificilmente se vê um rico imitando tendências “sou da laje, mermão!”). E no topo da influenciação está ninguém menos do que party on the USA - Miley Cyrus fórevis, o país que detém o cargo de criador e disseminador de pragas capitalistas moda – mais conhecida por seu apelido íntimo: modinha (dãã Capitão Óbvio!).
Nós comemos lanches americanos, ouvimos músicas americanas lojas americanas, o maior Natal do Brasil, vemos filmes americanos, vestimos roupas que americanos usam... e bem que podíamos ter a vida de americanos...
E por esse motivo que, por vezes, esquecemos da nossa cultura. Podíamos esquecer a Coca-Cola, as lanchonetes, os filmes, as músicas, as séries... Se bem que, trocar tudo isso por Dolly, o Bar da Esquina, ver Feiuk no cinema, escutar Banda Calypso e ver malhação... bem, dá para entender nossa mania de gringo.
Apesár dessha monopolizeition doo mercadu dee work, I imadginou how séruia the principau inflluenchiadoor dee culthura in the mundou: the mi-dia televisiva. Deixando de lado o meu momento gringo, o que eu quero dizer é que eu penso em como seria as séries e os filmes gringos feitos aqui no Brasil.

Em primeiro lugar, é a condição social. Se lá as séries e filmes se passam em lugares chiques, o alvo aqui seriam as favelas. Classe média-alta? Que nada. Essa é a classe dos “inferniza-a-vida-do-mocinho”.
Segundo, o vestuário. Se lá, quando o tema é atual, as roupas usadas são instantaneamente febre mundial, aqui vale a regra contrária:Pouca roupa. Garoto da laje que se preze anda sem camisa, e Garota da laje, de top e short/cinto.
Terceiro, o orçamento. Lá, nos Esteites, o orçamento de um filme é milionário. Cenas de ação, explosões, dinossauros ocupando a mesma cena que atores. Tudo isso, mais os figurantes, é possível com muita grana. Aqui, o máximo que se consegue com o orçamento são explosões, e nada mais. Superpoderes? Jamé.
Existem outros itens, mas não quero analisá-los. Por isso vou começar com a adaptação.

Kyle XY / Kayo YX

Pobre que é pobre não sabe o que significa o XY do nome, então pode mudar (a semelhança com o meu nome é mera coincidência).
Kayo é um garoto com amnésia, encontrado sem nenhum tostão em baixo de uma ponte. Uma família o adotou (a mãe tem dois empregos, o pai é bêbado e os dois filhos são dorgados), tentando ajudá-lo.
Kayo – que possui uma cicatriz no lugar do umbigo – é talentoso e possui habilidades incríveis para um garoto da sua idade: ele consegue resistir às dorgas e à bebida e consegue calcular as 4 operações básicas sem estudo!
Descubra ao longo da série o passado misterioso e o futuro de Kayo YX.

Smallville / Smalcomu

Os dejetos de uma fábrica contaminaram o riacho que corta a favela “Smalcomu” – uma tentativa de se falar pequena comunidade em inglês –, dando a alguns moradores que bebem dessa água incríveis deformações.
Entre os deformados à Carlos, um garoto que usa as sua habilidades para ajudar as pessoas mais necessitadas que ele – pois o seu pai adotivo é bêbado e sua mãe adotiva tem dois empregos. Ele é apaixonado por Lara, uma garota que traz cestas básicas para a favela em que ele vive. A mãe dela, Lexia, porém, quer derrubar todos os barracos para construir um grande condomínio de luxo.

Supernatural / Muito-mais-que-normal

Din – diminutivo de Diniscleusa – e San – diminutivo de Sanislaison – são irmãos que, à um tempo atrás, perderam a mãe – que morreu em um de seus dois empregos -, vítima de uma ziquizira. O pai – bêbado – foi atrás de ensinamentos ocultos para combater as amarrações e aberrações que correm pelo nosso país.
Mas agora ele está desaparecido, e Din e San têm que por as diferenças de lado (ele é filho do primeiro casamento da mãe deles) e ir juntos buscar, contra o tempo, o pai – senão Din não pode ir ao show que ela quer, faltando a assinatura do representante legal.

Rambo IV / Ranho IIII

Ranho é um ex-soldado do exército, que no final do último filme tenta voltar à vida normal. Agora, seus antigos inimigos estão de volta e, cruelmente, mataram a mulher dele – que tinha dois empregos – e os filhos dele – que eram dorgados. Ninguém segura Ranho (por que ele está bêbado) na sua vingança contra o chefão da boca da favela em que ele se escondeu.

Homem-Aranha / Aranha da comunidade

Pedro estava catando entulho no terreno baldio quando uma aranha infectada por lixo tóxico o pica. Agora, ele tem dons de aranha para combater o tráfico na sua comunidade, além de cuidar da pessoas e combater as injustiças – munido de seu lençol velho e seus óculos escuros.
Mas o chefe da boca, um anão ex-artista de circo, decide lutar contra ele, munido da sua antiga roupa de espetáculo e um skate, o Duende-mor tenta aniquilá-lo.

Eclipse / Eclipse

Bellla quer se transformar em Vampiro, um grupo de pessoas que aderiram à nova droga do mercado – líquida e vermelha. Mas um dos Vampiros, um dorgado chamado Eduwardo, em suas brisas loucas, não a deixa consumar o seu desejo sem antes uma condição maluca, então lança mão a única alternativa que achou improvável que ela iria aceitar: se casar com ele. Mas o pior é que ela aceita.
Enquanto isso, um garoto do grupo dos Lobisomens, que aderiram a uma droga que é contrabandeada dentro de bifes e é muito mais forte quando o bife está cru, quer que Bellla venha para o seu grupo.
Alguns membros dos Vampiros não aceitam Bellla por ter cara de nerd e decidem que ela não pode entrar na base-ultra-secreta deles. E como o Eduwardo não tem como tirar a droga de lá, fica meio impossível.
Os Vampiros armam os seus membros para matarem Bellla, por ressentimento que perdessem o Comprador de Drogas do Mês – Eduwardo. Agora, ele se alia aos Lobisomens para protegê-la do seu próprio grupo. Esse é o terceiro filme da Saga Dorgúsculo.

Essa é a pequena amostra das adaptações.

----------------------------------------------------------------

Hoje, sendo uma Quarta-feira, teremos aquela frase especial (palmas da platéia). Na verdade verdadeira hoje vai ser um "pequeno Poema" - as aspas são mais para o poema do que para o pequeno - reflexivo.

"Perdido no vazio escuro dentro de mim,
Espero alguém que vá trazer a luz
e iluminar minha vida.
Enquanto espero, na penumbra,
infindáveis dias para a data esperada,
procuro algo para manter minha mente sã
na escuridão, e me pergunto:
- Onde cargas d'água enfiei a lanterna?"

Até mais!