domingo, 30 de janeiro de 2011

Momento "me lembra"

Sei que estou cometendo um leve erro. Tipo, postar duas coisas ao mesmo tempo. Mas relevamos.

Aqui vai um momento "me lembra". Em casa tem bastante coisa que me lembra os meus colegas da escola. Uma delas é a televisão, quando eu não preciso do som...

Mudo = Vitor Tadeu
Outra situação é uma receita médica...

Déa = Dea - A, vá - (Andrea)
E uma situação corriqueira em casa com o bebê...

Tete = Vicente
Deopois eu coloco os outros...

Inteligência animal

Sabe, cachorros podem ser bastante inconvenientes.

Voltando um pouco na história, existe um quartinho em que fica a máquina de lavar e onde agente estende a roupa. Então, nosso querido cachorro entrou nesse quartinho, e minha querida irmã me incubiu da tarefa de tirá-lo de lá.

Legal. Como vou tirar ele de lá? Chamo, chamo, chamo, e ele não se move, fica lá deitado, olhando pra mim com cara de "Oi, tudo bem?".

Então eu vou lá, pego um pedaço de pão e  ofereço. Ele se mexe? Nem um pouco.

Depois de alguns minutos, ele lavanta e me segue com  o pão, finalmente.

Quando eu o tirei de lá, entrequei o pão. Mas agora um empasse. Ele queria voltar para dentro do quartinho. A madeira que impede que ele faça isso tá do outro lado do quintal. Só que se eu saisse da onde eu tava o cachorro entraria. E ele não ia pra casinha. E tava chovendo. E a porta da cozinha tava aberta, então eu tinha que ficar gritando para evitar ele entrar lá, muito educado.

Agora imagina a cena hilária (NOTA: só fiz isso por que ninguém tava olhando): o cachorro longe, eu corro até a madeira, pego ela e levanto (ela não é muito leve), o cachorro vê que eu tô longe e vem correndo. Lindo, eu apostando corrida contra o meu cachorro, eu com uma madeira pesada pra caramba e ele com meio pão na boca, no meio da chuva e cinco baldes cheios de água no meio do quintal.

Felizmente eu venci a corrida e coloquei a madeira lá. E ainda tive que correr até a cozinha e fechar a porta antes de ele entrar. Tudo muito normal.

Da próxima vez, não se misture com essa gentalha eu vou evitar passar por isso. É no mínimo constrangedor.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Olha eu aqui.

22 dias depois, com muito esforço, eu estou aqui de volta.


Eu tava deixando pra mais tarde isso por que eu queria algo suficientemente bom para o primeiro post do ano. Mas como não tinha nada, vai assim mesmo.

Esse ano que começou é um ano bem importante, legal e inconveniente. Importante por que vou fazer o escambau a quatro pra tentar entrar numa universidade. Legal por que com certeza vou me divertir muito com o pessoal da escola.

E inconveniente por que vai marcar o fim da rotina de vê-los. Talvez não seja um fim. Quem sabe agente não deixe de ser amigos?

Isso é coisa que a gente deixa pro tempo resolver e não questiona. Agora é a hora que um coro fala ao fundo (Ooooo) e você não acredita que eu não estou depressivo. Afinal, esse é um tópico depressivo pra mim.
 
Desisti. Agora só bom-humor.
 
Tudo indo bonito, alegre, e pá: acabaram-se as idéias. Para dar uma "enchida" aqui, posso contar um sonho esquisito que eu tive.
 
Primeiro, é preciso comentar que eu ganhei o livro A pirâmide vermelha. É sobre deuses egípcios, pessoinhas especiais (irmãos) e coisas do tipo.
 
Nesse sonho, uns deuses egípicios estavam transformando todo mundo em peixe. (Não me pergunte por que peixes, acho que eu relacionei com o Egito). Só sobrou eu e minha irmã. Agente foi encurralado por um demônio corcurnda e ele nos levou até um galpão entulhado de coisas mortais. Eu fui parar no segundo andar, um lugar sinistro (acho que tinha uma cabeça decapitada lá) e lá eu entendi que o deus Hórus estava no meu corpo (???) e quando eu desci desfiz a ilusão, e o galpão estava vazio. O demônio pulou pra me matar e acabei cortando ele com a minha espada. Ele voltou a vida e eu fatiei ele. Bonito.
 
Aí eu acordei e só no final do dia contei para a minha irmã o que aconteceu. Quando eu dormi de novo, o começo do sonho foi exatamente igual. Começou a mudar quando a minha irmã virou peixe. Sem a ajuda dela, eu não conseguiria sobreviver, foi o que eu pensei. Me infurnei na cozinha, esperando o demônio.
 
Mas aí um helicóptero veio e aí eu percebi que alguns humanos não viraram peixe, e que as autoridades competentes tavam matando os sobreviventes, para poupá-los de futuras dores.  Nessa hora eu me dei conta que o deus egípcio Set ainda estava em dívida comigo (mentira, o deus Set estava com os irmãos do livro) e o libertei pra me ajudar.
 
Não sei se ajudou, por que eu acordei. Só que dessa vez foi de verdade, por que eu não contei pra minha irmã sobre o meu sonho.
 
Louco, não?